terça-feira, 27 de setembro de 2011
Eu & O Vinho: Parte III?
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Tempo
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Eu, Tu & O Vinho - Parte I
quinta-feira, 30 de junho de 2011
O Antônimo de Morte é Amor.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
...mas o amor de verdade vive pra sempre
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Mais
Amar até...
domingo, 5 de junho de 2011
Nós Sem Nós
Congela, congela, congela...
dedos, rosto, extremidades
Esquenta, derrete, derrete...
por dentro, amor e insanidade
Repete, repete, repete...
duas palavras nos últimos dias
Tempo, tempo, tempo lento...
não se aguenta de euforia
E corre, como corre,
por dentro da mente desmente a teoria
Desmancha tudo. Dissolve o mundo
Envolve o corpo, remove o luto
Absorve o gozo da outra pra si
Da sina se afasta... pra baixo, pra cima
Do cinza pra cores, das cores lembranças
Amores e dores, das dores distância
(...)
segunda-feira, 30 de maio de 2011
tempopassadofuturopresente.
terça-feira, 24 de maio de 2011
O Verbo “Verbar”: Eu Verbo, Tu Verbas, El@ Verba
Lembrar. Lembrar não é exclusiva e necessariamente o antônimo de esquecer. É mais. Lembrar é quase como saber. Saber. Estar certa do que e de como aconteceu. Eu lembro de como tudo aconteceu. Mas não lembro exatamente do momento em que começou. Ou o momento em que aquilo tudo se transformou em TANTO. Ou em “isso tudo”. Ou em “mais do que isso”. TUDO junto. Só foi indo. Só deixei ir. Fui sentindo e me entregando ao que sentia como não fazia há tempos. Esqueci como fazer. Como deixar rolar. Só fui lembrar contigo. Ou relembrar. Re-saber (inventei esse verbo agora, who cares? Adoro criar verbos). Me refiz. Morri, nasci de novo. Tenho morrido e nascido de novo todos os instantes. E tu bem sabe disso! Tenho gostado dessa sensação. Tenho enlouquecido com essa sensação. Morrer de amor. Nascer para amar cada vez mais. Me sinto purificando o meu amor. Libertando-o à cada dia. Deixando ele voar sempre mais alto. Até cair. E quando cai não dói. Só morre. Renasce. Ascende. Acende um cigarro. Às vezes amar é quase como um cigarro. Tipo fumar um atrás do outro. Acaba, acende outro. Sempre te satisfaz, mas NUNCA te satisfaz. Ok. Eu nem sei tragar. Quero liberdade e ar. Trago AMOR.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Dança da Esperança.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Eu e o Vinho: Parte II
Eu e o Vinho: Parte I
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Semana Passada Não Passou Ainda
Eu dei.
Um, dois, três, quatro.
Eu quis.
Um, dois, três...
Eu fiz
Que nunca havia reparado em ti
Menti.
Queria um, dois, três, quatro
Ou mais.
No outro dia eu já fui atrás
E no teu quarto me prendi.
Perdi.
As roupas se espalharam pelo chão.
Dentro de ti, de mim, um turbilhão.
Gozei
Cada momento em que te encostei.
E rimas tortas resolvi fazer.
Um, dois, três, quatro.
Vou te escrever
Com o calor de quem já quer sentir.
Xingar o tempo por ele existir.
Contando num poema início e fim.
De um infinito que se fez em mim.
domingo, 1 de maio de 2011
Aqui
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Pena
Textando
domingo, 17 de abril de 2011
Dentro da Tela que Virou a Janela
terça-feira, 12 de abril de 2011
República
Risos, risos, risos. Cada um com o seu problema. Cada um com a sua desgraça e um copo de cerveja. Ou cachaça. Não é como se estivessem fingindo. Pois às vezes nem sequer sabem o quanto estão fodidos. Fodida estou eu. De tanto amor. Amor, por onde você anda? Eu tenho que ficar aqui enchendo o meu ouvido de besteiras. Conversas que eu não presto atenção. Que mais parecem sons e reclamação de gente bêbada. Ou fofoquinhas sobre a fulana ali da esquina. Juro que não é julgamento. É reflexão. Será que não há nada mais produtivo do que discutir a vida alheia? Me deixem em paz! Saiam da minha cabeça. Amor, amor... Onde está você? Vem me trazer sua paz e o seu silêncio, que de ladainha eu já estou cansada. Vou ficando tonta, de papo e de cerveja. Devagar. Tudo se mexe devagar. Mas minha cabeça ainda está ai com você. Que já não me atende o telefone e me deixa preocupada. Sabe que às vezes eu me escondo bem ai. Em toda a sua timidez. Passeio pelo teu corpo, sentindo cada arrepio. Depois que a minha mente abre, não se fecha nunca mais. Escrevo coisas sem sentido pra tentar te fazer sentir. Eu lembro da sexta. Lembro de ti. Ali e aqui. Por toda a parte. E os teus olhos que não fugiram de mim, como eu pensei que aconteceria. Pelo contrário, você me seguia. Pra onde quer que eu fosse. E eu fugia, pra não te beijar ali mesmo. Me escondia, mas não tinha jeito. Eu sei que você sabia que eu te queria ali. E aqui. E onde for. Porque eu já não vejo mais graça em toda essa gente na minha volta, querendo chamar à atenção. Você está ali, tão na sua e tão quietinha, que apaga o brilho de todo mundo. Que faz tudo perder e fazer sentido ao mesmo tempo. É tão simples. Tonta.. tonta e esperando. Queijo, azeitonas, pepino, ovo de codorna e você. Chegou. A comida. Você não vem e não liga. Me pergunto o que deve ter acontecido, enquanto como sozinha e fico bêbada igual à toda essa gente chata. Mas não falo. Não troco uma palavra.
terça-feira, 29 de março de 2011
...ela
Ela chegou e me deixou nervosa. Na verdade, me deixou assim antes mesmo de chegar. Subiu comigo os quatro andares. Sorriu. No quarto, a gente mal conseguia se olhar. E eu tentanva desviar a atenção dela, falando sobre qualquer coisa banal. Disfarçando-a com meu pretexto de filmes e café. Não, eu não tinha más intenções. Só queria que ela estivesse perto. Mesmo que eu nem conseguisse encostar. E foi difícil. Ela estava tão linda, que me intimidava só em existir. Tão frágil e sensível. Calma e leve. Eu não quis perturbar. Ela tinha dezessete, e eu vinte e três. Vinte e três pro resto do mundo. Na frente dela era como se tivesse quinze, pois não sabia ao certo como me comportar. Paralizei totalmente enquanto ela tremia a perna. Depois de muito tempo, tomei coragem pra tocar o cabelo dela. Era fininho, liso e macio. Não importava pra que lado eu jogasse, nunca ficava desarrumado. Estavamos quase deitadas e abraçadas, quando ela tremeu mais. E quando eu encostei meu rosto no dela, puxando-a pra perto de mim, ela respirou diferente. Eu senti que ela estava como eu. A gente sincronizou. Estávamos perto o suficiente dessa vez. Então, com muito medo e insegurança, me atrevi a roubar um beijo. Era como se eu nunca tivesse beijado alguém na vida. Discretamente eu também tremia e o meu coração começou a acelerar cada vez mais. Batia forte contra meu peito como se quisesse sair pela boca e tomar conta de todo o tempo e espaço. Tudo ficou intenso. Tudo vibrava. Eu tentei controlar. Fiquei muda. Finalmente a gente conseguiu se encarar e bobas, ríamos feito crianças. Pouco tempo depois, ela foi embora. Mas sabe, não dói. Porque ela é daquele tipo que te faz sorrir sozinha pela rua.
terça-feira, 15 de março de 2011
Objetos
Janelas, grades. Grandes grades. Café, sol, chuva, umidade. Ingenuidade. Do alto de um prédio não tão alto assim, se ouve o som baixinho do sim. E do não. E do nem sei. Nem sei o que estou fazendo aqui. Se todo mundo sabe que tenho medo de altura e medo de perder. Toma mais um gole e engole calada. O sim, o não e o talvez. O que que tem? Frio não tem. Calor também. Já não encontra mais inspiração no amor. Isso é bom. É vida. É evolução. Não tem compania mas tem cigarro de palha no chão. Cata o cigarro, e o café esfria. Dói. O que que tem? Tempo. Tarde sem sol não é tarde. É cedo. Tá na hora. Vai embora...
segunda-feira, 14 de março de 2011
Um Quarto (1/4)
sábado, 5 de março de 2011
Por que?
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Até Logo
Aquele dia. Ele vem à minha cabeça todos os dias. Todos os dias de agora. Daqui pra frente. E não dói. Mas dá saudade. Fico apreensiva e relembro detalhes que não imaginava ter reparado. Tua mão pequena encostou na minha. Eu vi um sorriso. E a chuva caindo lá fora. Me prendeu naquele bar. Ficaria pra sempre. Hoje. Não ontem. Ontem eu fui embora. Ontem eu precisei ir. Ô vidinha ingrata e irônica sempre a me pregar peças. Mais uma delas e eu caio de vez. Ai, como eu caí. Dia de sorte. Que eu nunca percebi. Dia mais lindo de todos os dias e de todas as chuvas. Linda, caindo como eu. Sobre mim. E sobre ti. Um abraço. Um só, bem longo. Bem silencioso. E pra acordar o amor, levou tempo. E levou dor. E lavou a rua com chuva e lágrimas que eu não vi. Pensei que aquela seria a última vez. A última vista. Última visita àquela pessoa, àquele lugar. Um fim. Que nada! Foi o primeiro começo de muitos outros cheios de finais trágico-felizes. Por que é assim que a gente faz. A gente vai e volta. Pra lá e pra cá. Tipo duas grandezas inversamente proporcionais. Extremamente iguais reclamando de diferenças. E tem. Como tem. Divergências e intolerâncias. Tem vontade e tédio também. Tem equívocos, egoísmo e pseudo-libertarismo. Amor lindo. E livre. Quase intocável. Semi-intácto. Mas tocaram. Os outros. Os que viram, ouviram e invejaram. Envenenaram. Funcionou? Não sei. Mas doeu aqui. Doeu pensar na hipótese de ter que jogar fora um sentimento que demorei pra aceitar. Pra receber. Porque agora eu sou puro amor. E frustração. E caos. Mas vem tudo junto, no pacote. Não dá pra fugir. Aceita e lida. Ou deixa de lado. Eu aceito porque eu quero o amor. Eu amo o amor. Eu te respeito. Eu te espero. Mas também vou embora quando você pedir.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
You Went Away
You went away
Cos you said that you can't stand me
So I went away
I was sure that you can't stand me
Well I don't think we have to be like this forever
Is there more to life than love and being together?
You went away
Cos you said you couldn't love me
And I went away
Cos all I do is love you
Well I don't think we have to be like this forever
There's more to life than love and being together
When my loud guitar comes in
When my thumpin' drums come through
When my loud guitar comes in
When my thumpin' drums come through
My loud guitar comes in
My thumpin' drums come through
Well I don't think we have to be like this forever
There's more to life than love and being together
There's more to life than love and being together
Is there more to life than love and being together?
I went away
(T & S)