sábado, 29 de março de 2014
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Livre, leve e...
De um canto à outro.
De uma ponta à outra.
Uma ponta solta.
E nós.
Que tipo de nós queremos?
segunda-feira, 8 de julho de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
E Ela, Cadê?
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Eu & O Vinho: Parte IV
Sobreviver à noite. Ao frio. À falta.
De cobertor. De amor.
Tá na hora. Já passa da hora. Só mais um gole... Só...
A verdade é que a gente sempre tá só.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Eu & O Vinho: Parte III?
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Tempo
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Eu, Tu & O Vinho - Parte I
quinta-feira, 30 de junho de 2011
O Antônimo de Morte é Amor.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Mais
Amar até...
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Dança da Esperança.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Eu e o Vinho: Parte II
Eu e o Vinho: Parte I
terça-feira, 12 de abril de 2011
República
Risos, risos, risos. Cada um com o seu problema. Cada um com a sua desgraça e um copo de cerveja. Ou cachaça. Não é como se estivessem fingindo. Pois às vezes nem sequer sabem o quanto estão fodidos. Fodida estou eu. De tanto amor. Amor, por onde você anda? Eu tenho que ficar aqui enchendo o meu ouvido de besteiras. Conversas que eu não presto atenção. Que mais parecem sons e reclamação de gente bêbada. Ou fofoquinhas sobre a fulana ali da esquina. Juro que não é julgamento. É reflexão. Será que não há nada mais produtivo do que discutir a vida alheia? Me deixem em paz! Saiam da minha cabeça. Amor, amor... Onde está você? Vem me trazer sua paz e o seu silêncio, que de ladainha eu já estou cansada. Vou ficando tonta, de papo e de cerveja. Devagar. Tudo se mexe devagar. Mas minha cabeça ainda está ai com você. Que já não me atende o telefone e me deixa preocupada. Sabe que às vezes eu me escondo bem ai. Em toda a sua timidez. Passeio pelo teu corpo, sentindo cada arrepio. Depois que a minha mente abre, não se fecha nunca mais. Escrevo coisas sem sentido pra tentar te fazer sentir. Eu lembro da sexta. Lembro de ti. Ali e aqui. Por toda a parte. E os teus olhos que não fugiram de mim, como eu pensei que aconteceria. Pelo contrário, você me seguia. Pra onde quer que eu fosse. E eu fugia, pra não te beijar ali mesmo. Me escondia, mas não tinha jeito. Eu sei que você sabia que eu te queria ali. E aqui. E onde for. Porque eu já não vejo mais graça em toda essa gente na minha volta, querendo chamar à atenção. Você está ali, tão na sua e tão quietinha, que apaga o brilho de todo mundo. Que faz tudo perder e fazer sentido ao mesmo tempo. É tão simples. Tonta.. tonta e esperando. Queijo, azeitonas, pepino, ovo de codorna e você. Chegou. A comida. Você não vem e não liga. Me pergunto o que deve ter acontecido, enquanto como sozinha e fico bêbada igual à toda essa gente chata. Mas não falo. Não troco uma palavra.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Um Quarto (1/4)
sábado, 5 de março de 2011
Por que?
domingo, 10 de outubro de 2010
Diga, Diga, Diga...
Ainda tem uma coisa entre a gente. Esse silêncio. Nós ainda falamos e contamos coisas uma pra outra, mas ainda existe esse silêncio. O som vagando no vácuo, das coisas que você afasta de mim. Está tudo aqui, na minha cabeça. Todas as minhas suposições. Andando do meu lado e se perdendo em meio às músicas. Um silêncio barulhento, que não me deixa dormir. Todas as negações e sujeiras varridas pra baixo do tapete. Sabe que eu também escondo algumas coisas? Olho atravéz da janela do ônibus. Tem vazio na estrada. Cheia de nada. E escuridão. Mato. Estrelas já não vejo mais. Fecho a janela. Fecho a janela e os olhos, que é pra não ter essa lembrança desagradável do vazio, e do silêncio perturbando a minha mente. Descanço. Abro os olhos. Do outro lado tem um banco... (19:19hs). Coloquei minha mochila em cima, pra não dizer que estava vazio. Mas está. Coloco a mão no meu peito, pra ver se ainda tem um coração aqui dentro. E tem. Cheio. Bate até sufocar. Quem pode fazer parar? De repente até essa batida me incomoda. Aumento o volume da música. Todos esses dias sem te ver, cheios de nada. E de músicas que trazem você. Porque ainda tem coisas que nós não conseguimos dizer. Sabe, às vezes, eu bem entendo a linguagem dos surdos. Eu te leio. Eu te sinto. Mas aprecio o som. O silêncio me assusta...
(Rio Grande/Porto Alegre – 08 de Outubro de 2010)
(Trilha: Uh Huh Her – Say So>Explode>Run>I See Red)
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Ilusão
domingo, 29 de agosto de 2010
Já Tá Passando...
(...)