quinta-feira, 30 de junho de 2011

O Antônimo de Morte é Amor.

O que dizer do nosso amor, quando nosso amor fala por si só?
E se faz presente no presente, no passado e no futuro.
Habita o tempo inexistente, interminável e prematuro.
Tão mágico e lúdico é o nosso amor.
Tão tátil e frágil no escuro.
É corrente sanguinea, perdida e contente
Eu o seguro com todos os meus membros
e lembro, que nosso amor é autosustentável
É seguro e é vida, jamais luto.

Um comentário: