segunda-feira, 30 de maio de 2011
tempopassadofuturopresente.
terça-feira, 24 de maio de 2011
O Verbo “Verbar”: Eu Verbo, Tu Verbas, El@ Verba
Lembrar. Lembrar não é exclusiva e necessariamente o antônimo de esquecer. É mais. Lembrar é quase como saber. Saber. Estar certa do que e de como aconteceu. Eu lembro de como tudo aconteceu. Mas não lembro exatamente do momento em que começou. Ou o momento em que aquilo tudo se transformou em TANTO. Ou em “isso tudo”. Ou em “mais do que isso”. TUDO junto. Só foi indo. Só deixei ir. Fui sentindo e me entregando ao que sentia como não fazia há tempos. Esqueci como fazer. Como deixar rolar. Só fui lembrar contigo. Ou relembrar. Re-saber (inventei esse verbo agora, who cares? Adoro criar verbos). Me refiz. Morri, nasci de novo. Tenho morrido e nascido de novo todos os instantes. E tu bem sabe disso! Tenho gostado dessa sensação. Tenho enlouquecido com essa sensação. Morrer de amor. Nascer para amar cada vez mais. Me sinto purificando o meu amor. Libertando-o à cada dia. Deixando ele voar sempre mais alto. Até cair. E quando cai não dói. Só morre. Renasce. Ascende. Acende um cigarro. Às vezes amar é quase como um cigarro. Tipo fumar um atrás do outro. Acaba, acende outro. Sempre te satisfaz, mas NUNCA te satisfaz. Ok. Eu nem sei tragar. Quero liberdade e ar. Trago AMOR.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Dança da Esperança.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Eu e o Vinho: Parte II
Eu e o Vinho: Parte I
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Semana Passada Não Passou Ainda
Eu dei.
Um, dois, três, quatro.
Eu quis.
Um, dois, três...
Eu fiz
Que nunca havia reparado em ti
Menti.
Queria um, dois, três, quatro
Ou mais.
No outro dia eu já fui atrás
E no teu quarto me prendi.
Perdi.
As roupas se espalharam pelo chão.
Dentro de ti, de mim, um turbilhão.
Gozei
Cada momento em que te encostei.
E rimas tortas resolvi fazer.
Um, dois, três, quatro.
Vou te escrever
Com o calor de quem já quer sentir.
Xingar o tempo por ele existir.
Contando num poema início e fim.
De um infinito que se fez em mim.