domingo, 17 de novembro de 2013

Vírgulas


A noite chega em silêncio. 
A lua se esconde por entre as árvores. 
Te perco e te procuro no escuro.
Te anseio, te tateio no meu imaginário. 
Escostando nas minhas lembranças de tuas formas. 
Te transformas, em matéria outra vez. 
É saudade. Quase como insanidade.
É verdade. Realidade. Simplicidade.
Nossos encontros relâmpagos não me bastam.
Só agora enxergo com clareza, leveza, certeza.
Vírgulas.

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