A noite chega em silêncio.
A lua se esconde por entre as árvores.
Te perco e te procuro no escuro.
Te anseio, te tateio no meu imaginário.
Escostando nas minhas lembranças de tuas formas.
Te transformas, em matéria outra vez.
É saudade. Quase como insanidade.
É verdade. Realidade. Simplicidade.
Nossos encontros relâmpagos não me bastam.
Só agora enxergo com clareza, leveza, certeza.
Vírgulas.